Quando se crê amar uma mulher, o que se ama é outra coisa, isso é bem conhecido. Isso não quer dizer que se ama outra pessoa, que seria a mãe etc. É uma vergonha dizer semelhantes coisas, é feio. Mas, através de alguém, o que se ama é de ordem não pessoal, é da ordem de fluxos que passam ou não passam.
(...)
G. Deleuze in "entrevista a Raymond Bellour", 1973
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