HUMOR
A alegria subverte a clínica. E não é maníaca, tampouco faz o par alternante com a depressão. A alegria é o combustível da produção desejante de territórios existenciais. Ela se espraia para além de duas pessoas que se olham sob uma linha de verticalidade hierárquica. Nada a ver com a alegria fluoxetínica, pois ela, além de padecer da falta nos circuitos explorados, não se reduz à adequação do paciente ao meio social. A equação “bom comportamento=alegria”será substituída pela“potência=produção de mundos”.
(...)
A.M.
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