"Na clínica dos transtornos mentais, como chegar à diferença? Como estabelecer uma prática clínica que não se aferre a dogmas cientificamente respaldados, e, ao contrário, empurre o pesquisador na via das incertezas básicas? Como compreender o incompreensível sem acreditar que a tarefa está concluida? Nosso foco, por assim dizer, é a diferença."
Antonio Moura
*Extraído do livro "Linhas da diferença em psicopatologia", Salvador, Cian, 2007, p.162.
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