quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SILÊNCIO DA CLÍNICA

(...) O que  o paciente  diz  e faz  (o visível e o dizível) se alternam sob uma avaliação que busca sintomas. Ora, o pensamento não segue  uma linha  fixa de racionalidade, nem mesmo nas pessoas ditas normais. Além disso, ele é, por excelência, invisível e se move a velocidades infinitas. Estamos diante de uma instância subjetiva que se apresenta em ações não mensuráveis. O pensamento é o  silêncio   e nem por  isso deixa  de ser pensamento  ou  de pensar. 
(...)
A.M.

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