(...) O que o paciente diz e faz (o visível e o dizível) se alternam sob uma avaliação que busca sintomas. Ora, o pensamento não segue uma linha fixa de racionalidade, nem mesmo nas pessoas ditas normais. Além disso, ele é, por excelência, invisível e se move a velocidades infinitas. Estamos diante de uma instância subjetiva que se apresenta em ações não mensuráveis. O pensamento é o silêncio e nem por isso deixa de ser pensamento ou de pensar.
(...)
A.M.
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