SEM MEDIDA
(...) (...) Retornemos à dualidade do dinheiro, aos dois quadros, às duas inscrições, uma na conta do assalariado, outra no balanço da empresa. Medir as duas ordens de grandeza à mesma unidade analítica é pura ficção, uma fraude cósmica, como se medíssemos as distâncias inter-galácticas ou intra-atômicas com metros e centímetros. Não há medida comum entre o valor das empresas e o da força de trabalho dos assalariados.
(...)
G. Deleuze e F. Guattari in O anti-édipo
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