sábado, 17 de janeiro de 2015

TEMPO DE ASSASSINOS 

A criança é um personagem conceitual (Deleuze-Guattari). Ela usa a alegria, a velocidade, o inconformismo, a espontaneidade, a criatividade, e acima de tudo, o ateísmo, como linhas de potência. Por isso, e muito mais, é traída, espancada, humilhada e trucidada nos quatro cantos da Terra.

A.M.

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