quinta-feira, 1 de maio de 2014

FAZER O MÚLTIPLO

(...) Consideremos a psicopatologia com os seus sintomas+sinais =diagnóstico, ao jeito da psiquiatria. Mesmo  tal enunciado corresponde a  uma multiplicidade. O paciente é  composto por linhas singulares misturadas às linhas diagnósticas. A vivência de cada uma delas corresponde aos devires em curso ou a serem desencadeados. A multiplicidade-paciente compõe-se com outras, inclusive a multiplicidade-médico-que-o-atende ou o psicoterapeuta, etc. Ligá-la a outras multiplicidades  implica  em considerar o Encontro no próprio  seio  dessa realidade. 
(...)
A.M.

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