FAZER O MÚLTIPLO
(...) Consideremos a psicopatologia com os seus sintomas+sinais =diagnóstico, ao jeito da psiquiatria. Mesmo tal enunciado corresponde a uma multiplicidade. O paciente é composto por linhas singulares misturadas às linhas diagnósticas. A vivência de cada uma delas corresponde aos devires em curso ou a serem desencadeados. A multiplicidade-paciente compõe-se com outras, inclusive a multiplicidade-médico-que-o-atende ou o psicoterapeuta, etc. Ligá-la a outras multiplicidades implica em considerar o Encontro no próprio seio dessa realidade.
(...)
A.M.
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