Avaliações divergentes no TCU
(...) Foram apresentados dois pareceres divergentes pela área técnica do Tribunal de Contas da União. Um incluía Dilma entre os responsáveis. O outro a isentava de culpa. O documento que livrava Dilma dizia que se tratava de um negócio de alto risco, mas inerente à atividade da Petrobras. Portanto, seria um risco natural. Isso reforça o discurso do governo de que o negócio mostrava-se viável naquela época.
(...)
Gabriel Garcia
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