A DIREITA AVANÇA
A França de 2017 é bastante diferente do país de 15 anos atrás e sua deriva é preocupante. Não se pode interpretar de outra forma a ascensão do partido xenófobo e ultranacionalista Frente Nacional, que pode ter, no próximo domingo, 40% dos votos contra o liberal Emmanuel Macron. A cuidadosa maquiagem que Marine Le Pen aplicou na FN fundada por seu pai tocou a sociedade francesa (7,6 milhões de votos no primeiro turno do dia 23 de abril) e nas elites de partidos antes alinhados com os valores republicanos e que agora os abandonaram. O cenário não é catastrófico. Macron é o favorito para o embate final. Mas é dolorosamente preocupante.
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El País, 01/05, 20:17 hs
Se os paises europeus não tomarem uma atitude mais radical, os radicais arabes vão sucumbir a Europa.Eu, se fosse europeia, iria defender minha cultura assim como cada povo defende o seu.
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