QUE TRABALHO?
Trabalhamos com o desejo do paciente. Não à maneira da psicanálise a produzir o consumo interminável de papá-mamã. Tampouco usamos o serrote psiquiátrico, amputando o delírio como sentido da existência. Trata-se de outra coisa: o desejo sendo atravessado e atravessando a história, a política, a moral, a família, as instituições, a cultura, a ciência, enfim, o coletivo. Isso dá trabalho, isso é desejo, trabalho de criar. Uma gratuidade.
A.M.
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