O QUE É DESEJAR?
(...) É Édipo, terra pantanosa que exala um profundo cheiro de podridão e de morte, e é a castração, a piedosa ferida ascética, o significante, que faz desta morte um conservatório para a vida edipiana. Em si mesmo, o desejo não é desejo de amar, mas força de amar, virtude que dá e que produz, que maquina (pois, como poderia deseja a vida o que está na vida? quem quereria chamar desejo a isso?)
(...)
G. Deleuze e F. Guattari in O anti-édipo
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