sábado, 1 de junho de 2013

DEVIR-OUTRO

(...) O Encontro é uma política. Ele não se dirige ao paciente como ser  individual e empírico,  mas como processo subjetivo inserido na trama das instituições. Essa trama é a mesma da qual faz parte o técnico que o atende. Não se trata de refletir sobre o papel político do profissional, mas de tornar as relações de forças a própria consistência dessa “etapa” do  Encontro. 
(...)
A.M.

Nenhum comentário:

Postar um comentário