DEVIR-OUTRO
(...) O Encontro é uma política. Ele não se dirige ao paciente como ser individual e empírico, mas como processo subjetivo inserido na trama das instituições. Essa trama é a mesma da qual faz parte o técnico que o atende. Não se trata de refletir sobre o papel político do profissional, mas de tornar as relações de forças a própria consistência dessa “etapa” do Encontro.
(...)
A.M.
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