Este blog busca problematizar a Realidade mediante a expressão de linhas múltiplas e signos dispersos.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições . Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho.
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