domingo, 27 de novembro de 2016

SEM FUTURO

Fidel: a Revolução como potência e uma máquina de matar. Castro foi um devir-revolucionário que se tornou uma forma-Estado assassina. Isso é de uma clareza histórica ululante. Daí, os comentários sobre a morte do líder, tão diversos entre si. O essencial é o seguinte: hoje, já não há mais o"futuro da Revolução", aliás, desde os tempos bolcheviques. Ela é tarefa de agora...

A.M.

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