terça-feira, 27 de junho de 2017

QUADRILHA  NÃO  JUNINA

A Polícia Federal concluiu, no relatório final do inquérito no qual Michel Temer é investigado que o presidente "embaraçou" apuração de infração penal e "incentivou" a manutenção de "pagamentos ilegítimos", pelo empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, ao ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
O delito, também conhecido como obstrução de Justiça, tem pena de 3 a 8 anos de prisão e multa.
Além do incentivo a pagamentos ilegítimos a Cunha, a PF também diz que Temer deixou de comunicar às autoridades suposta corrupção de juízes e de um procurador narrada por Joesley Batista, numa conversa registrada pelo empresário com um gravador escondido durante visita à residência oficial do presidente na noite do último dia 7 de março.
(...)

Camila Bonfim e Renan Carvalho, TV Globo, G1, Brasília, 26/06/2017, 18:52 hs, atualizado há 8 horas

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