Aprendi que o artista não vê apenas. Ele tem visões. A visão vem acompanhada de loucuras, de coisinhas à toa, de fantasias, de peraltagens. Eu vejo pouco. Uso mais ter visões. Nas visões vêm as imagens, todas as transfigurações. O poeta humaniza as coisas, o tempo, o vento. As coisas, como estão no mundo, de tanto vê-las nos dão tédio. Temos que arrumar novos comportamentos para as coisas. E a visão nos socorre desse mesmal.
Manoel de Barros
Desejando
ResponderExcluirde pra sempre vetar meu consciente...:
..., e,
dizendo adeus às drogas anti loucuras!
Assim,
penso que "sentirei" todo o entorno.
Manoel de Barros será um dos meus mestres!