(…)
Não concordo com o hábito de ser pessimista para não sofrer depois. O pessimista sofre duas vezes, antecipando e cumprindo. O otimista, no máximo, sofre uma única vez. E nem sempre se aprende com o sofrimento. Já vi gente que sofre barbaridade e não muda nada. Sofre e termina mais egoísta, mais cético, mais isolado, mais frio. Pode-se aprender com alegria, não? A alegria ensina, ainda mais depois das dificuldades.
Fabrício Carpinejar
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