Perplexidades órfãs – V
O capitão brochou.
Seus seguidores delirantes também.
No entanto, contra a falta de sentido da existência, vale tudo.
Até o Zé Trovão.
Andei lendo sites delirantes. Gnomos da floresta no pedaço.
Por toda a parte, vozes imperativas: Antonio, reaja.
A história não pára. Nós paramos.
Sinto que preciso reler Freud. Ele me anima.
Tantos autores, tanta gente, tantas ideias. Isso esbarrou numa ferida sem cura.
Uma psicopatologia na carne do coração invade o tempo.
A.M.
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