domingo, 7 de outubro de 2012

NÃO AGIR

Não demonizar a psiquiatria. Não desenvolver com ela uma relação persecutória. Não fazer uma crítica piedosa, reativa, ressentida. Não se dobrar ao poder psiquiátrico, nem tampouco  reproduzi-lo. Não personalizar a crítica, não focá-la no psiquiatra. Não cair no jogo das identidades profissionais. Não se nivelar éticamente, políticamente, estéticamente, clinicamente, à psiquiatria.   Não comentar sobre a  sua  monumental ignorância  teórica. 
É que  temos mais o que fazer. Fazer outras coisas,  fazer a Diferença...

A. M.

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