NÃO AGIR
Não demonizar a psiquiatria. Não desenvolver com ela uma relação
persecutória. Não fazer uma crítica piedosa, reativa, ressentida. Não se dobrar
ao poder psiquiátrico, nem tampouco reproduzi-lo. Não personalizar a
crítica, não focá-la no psiquiatra. Não cair no jogo das identidades
profissionais. Não se nivelar éticamente, políticamente, estéticamente,
clinicamente, à psiquiatria. Não comentar sobre a sua monumental ignorância
teórica.
É que temos mais o que fazer. Fazer outras coisas, fazer a
Diferença...
A. M.
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