O "subjetivo" ultrapassa a barreira das entidades fixas do psiquismo. Devido às codificações sociais, isso não é fácil de perceber, mesmo ao clínico mais arguto.O construto “doença mental”, ”transtorno mental” ou “transtorno psicológico”encobre as linhas vivenciais do paciente. Realiza uma espécie de decalque do patológico, cadastrando-o num diagnóstico fixo e essencial. Os processos subjetivos “desaparecem”em prol do diagnóstico. Trata-se da instauração de um regime de verdade.
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A.M.
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