sexta-feira, 10 de maio de 2013

PRÁTICA DA DIFERENÇA

(...) Talvez alguns serviços públicos em saúde mental (Caps, por exemplo) encarnem a desvalorização do usuário( como cidadão)e da equipe técnica. (como trabalhadores). Baixos  salários e a trama do Estado corrupto disseminada nas consciências. Apesar disso, uma alegria empurra os que querem criar, os artistas. Não os  profissionais  da  arte,  mas os  que  expressam um devir-arte para  além e aquém das categorias do bom senso. Praticar isso requer um longo aprendizado: sair do euzinho privado na direção das multiplicidades, sair de si para o fora rumo  à  loucura não-médica. 
(...)
A.M. 

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