PRÁTICA DA DIFERENÇA
(...) Talvez alguns serviços públicos em saúde mental (Caps, por exemplo) encarnem a desvalorização do usuário( como cidadão)e da equipe técnica. (como trabalhadores). Baixos salários e a trama do Estado corrupto disseminada nas consciências. Apesar disso, uma alegria empurra os que querem criar, os artistas. Não os profissionais da arte, mas os que expressam um devir-arte para além e aquém das categorias do bom senso. Praticar isso requer um longo aprendizado: sair do euzinho privado na direção das multiplicidades, sair de si para o fora rumo à loucura não-médica.
(...)
A.M.
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