FAZER A DIFERENÇA
(..) O encontro de um terapeuta com o seu paciente pode começar no “interior” de si mesmo, em meio a múltiplos “eus". Subjetivo e objetivo se tocam e se trocam... Entramos e estaremos a entrar numa terra de ninguém, inumana, cósmica, desconhecida, via sem retorno, mundo de Lovecraft. Para fazer uma clínica da diferença, é preciso a não-clínica que com ela produza territórios subjetivos concretos. Do contrário, só com a equação clínica=patológico, o tratamento verá o paciente como coisa, ainda que uma coisa valiosa. O Encontro busca o lado ativo do infinito, o processo, enfim, das relações sociais e coletivas.
(...)
A.M.
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