ERRARUM HUMANUM EST
“Governo novo, ideias novas”, anunciava Dilma Rousseff na campanha de 2014. Decorridos os primeiros 12 meses do segundo mandato, as ideias ainda não apareceram. A presença de Joaquim Levy na Fazenda indicava que o novo seria a adoção da plataforma do adversário. Foi como se Dilma decretasse sua própria morte.
Pois bem. A substituição de Joaquim Levy por Nelson Barbosa, cúmplice de pedaladas, revela que a presidente acredita em vida depois da morte. Mais: Dilma avalia que já está vivendo essa vida. Não é só: decidiu viver a vida pós-morte exatamente como a anterior: temerariamente. Errar é humano. Mas escolher planejadamente o mesmo erro, só mesmo Dilma.
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Blog do Josias de Souza, 18/12/2015, 19:57 hs
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