PERSONAGENS CONCEITUAIS
Numa psiquiatria da diferença, é possível trabalhar com personagens conceituais. Entre eles, a criança, o artista e o louco A criança, pela leveza, alegria e ausência de ressentimento. O artista, pela criação de territórios existenciais que valem por si mesmos.O louco, pelo não-lugar "preenchido" pelo delírio e a tudo que ele remete. Resumindo, há uma criança que escapa a infantilidade outorgada pelo adulto. Um artista que escapa do clichê da arte-monumento e/ou mercantil. Por fim, um louco com um delírio não formatado pelas instâncias do poder médico.
A.M.
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