sábado, 28 de outubro de 2017

QUEER

Judith Butler, teórica do movimento queer e antes de tudo uma feminista de pensamento global, talvez  seja a feminista com mais gabarito internacional e a que está prestes a deixar um rastro maior. Em uma de suas passagens por Barcelona, ela falou sobre a violência de Estado e insistia em que pertencer ao movimento queer implicava uma defesa da aliança entre diversas minorias “por meio da diferença”, ou seja, que conseguir “uma aliança forte da esquerda” passava por combater políticas favoráveis à discriminação, citando sobretudo as minorias sexuais, raciais, religiosas e as mulheres.
(...)

Mª Ângeles Cabré, El País, 27/10/2017, 19:53 hs

Nenhum comentário:

Postar um comentário