quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

SITUAÇÃO DA CLÍNICA

"O psiquiatra envia signos significantes que o paciente decodifica de acordo com pelo menos  duas  máquinas: uma  de subjetivação e  outra  de semiotização . Daí ele  pede remédios, sempre mais remédios que lhe ajudem. Ou que pense que ajudarão... Há pacientes rivotrilizados, fluoxetinizados, mortificados, etc. Isso ocorre  nos casos  em que há ou não sentimento de estar doente. O que  importa é que a necessidade de  psicofármacos vem atrelada ao poder concentrado na figura do psiquiatra. A prescrição tornou-se uma palavra de ordem."

A.M.

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