quarta-feira, 2 de abril de 2014

HUMOR

A alegria subverte a clínica. E não é maníaca, tampouco faz o par alternante com a depressão. A alegria é o combustível da produção desejante de territórios existenciais. Ela se espraia para além de duas pessoas que se olham sob uma linha de verticalidade hierárquica. Nada a ver com a alegria "fluoxetínica" pois esta, além de padecer da falta nos circuitos explorados, se reduz à adequação do paciente ao meio social. 
(...)
A.M. in Trair a psiquiatria

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