segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

NÔMADES E MINORIAS

Nós não temos mais tanta vontade de falar de esquizo-análise, porque isso resultaria em proteger um tipo de fuga particular, a fuga esquizofrênica (...) Procuramos no presente o novo modo de unificação no qual, por exemplo o discurso esquizofrênico, o discurso drogado, o discurso perverso, o discurso homossexual, todos os discursos marginais possam subsistir, que todas essas fugas e esses discursos se implantem numa máquina de guerra que não reproduza um aparelho de Estado nem de Partido.
(...)
G. Deleuze in A ilha deserta e outros textos

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