Mais uma vez, ressaltamos que que o coletivo não é o social. Bem mais! É o cosmos em sua expressão primeira, ou seja, a Terra. Um território da clínica será construído à medida em que o paciente for etiologicamente colocado como cidadão do mundo atual, um mundo da máquina, irreversivelmente da máquina. Sem romantismos, sem ilusões de retorno à natureza, sem crenças num além-mundo (mesmo que esse exista, não é o caso), sem fixações ego-narcísicas e, principalmente, idolatrias, uma clínica das das multiplicidades toma o paciente como multiplicidade. Esse é o truísmo necessário a a uma atitude que preceda a proliferação de técnicas e métodos de produção subjetiva individuada.
A. Moura - Linhas da diferença em psicopatologia
Gostei..., se, é q entendi...
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