EM NOME DA CIÊNCIA
“O médico, que não quer se assemelhar a um charlatão, vive com mal-estar a dimensão taumatúrgica de sua atividade. O paciente, acusado de irracionalidade, intimado a se curar pelas “boas” razões, hesita.Onde, nesse emaranhado de problemas, de interesses, de constrangimentos, de temores, de imagens, está a “objetividade”? O argumento “em nome da ciência” se encontra por toda parte, mas não pára de mudar de sentido”,
Stengers, I., A invenção das ciências modernas,S. Paulo, Ed.34, 2002, p.35.
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