LOUCURA COMO REFERÊNCIA
(...) (...) Para buscar uma definição da subjetividade usamos a loucura como Realidade e base da condição humana. Nosso objeto de pesquisa torna-se a loucura e não a doença mental. Esta é um produto da psiquiatria.Usá-la como objeto é girar no círculo redundante do olhar psiquiátrico. Ora, acessar a loucura requer o uso de múltiplos saberes. Os processos subjetivos seguem-na como vivência. A pergunta “o que é a loucura?” só poderá ser respondida ao modo das vivências trazidas pelo chamado louco. Este é o personagem que encarna o conceito de loucura para além de qualquer teoria. É isso que busca uma clínica da diferença.
(...)
A.M.
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