A RODA DO TEMPO
(....) (...) Suprema ironia: no epílogo do governo de Fernando Collor, em 1992, o presidente reformou seu ministério para tentar salvar o mandato. Vivia às turras com o Congresso. E, sentindo que o chão lhe fugia dos pés, atraiu para a coordenação política do governo o ex-senador catarinense Jorge Bornhausen, do então PFL, hoje rebatizado de DEM. Era tarde demais. Derretido, o governo Collor escoava pelo ladrão. O vice-presidente Itamar Franco, tratado por Collor a pontapés, já havia inaugurado a temporada de conversas com a oposição.
(...)
Do Blog do Josias de Souza, 13/04/2016, 04:48 hs
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