quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

ISSO NÃO MELHORA

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O aumento da pobreza extrema da América Latina se explica, em boa medida, pela má evolução do Brasil, disparadamente o país mais populoso da região, que entre 2015 e 2017 viu a pobreza extrema saltar de 4% para 5,5% da sua população. “Embora em muitos países tenham ocorrido reduções ou estancamento da pobreza extrema [Paraguai, Colômbia, Costa Rica, Panamá, Chile e Equador], na hora de analisar a situação conjunta da região impacta o que acontece em países com muita população, como o Brasil”, explicou Xavier Mancero, chefe de estatísticas da CEPAL, nesta terça-feira na capital chilena.
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Ignacio Faria/Rocio Montes,El País, México/Santiago de Chile, 16/01/2019, 12:44 hs

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