Na 6 ª sessão do socio-psicodrama,dois temas surgiram e se impuseram. 1-A relação mãe-filha e pai-filha; 2-o ressentimento. No primeiro, as linhas familiares sedentárias (molares) mostraram a clausura instituída e produzida pelo familiarismo da cultura. Algo que tem como efeito estar prisioneira em sua própria casa ou ser prisioneira de si mesma. No segundo, brotou a expressão do ressentimento , afeto despotencializante nutrindo estados depressivos farmacologizados.O trabalho pratico (técnico) deu-se na superfície dos relatos de histórias trágicas e heróicas. Não houve, pois, utilização de técnicas mobilizadoras (dramatizações, etc). O simples falar, num contexto de aceitação e compartilhamento grupal, foi suficiente para gerar um encontro intenso e mobilizador de novas percepções da realidade.
Tenho uma questão um pouco perigosa. Pergunta de aluno: "Qual é o grau de eficácia da TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) no tratamento da depressão?" O que você pensa sobre isso? Outra coisa... O funcionamento dessa união Psicologia-Psiquiatria-Neurociência funciona com indicadores patognomônicos, em primeira instância, depois, partem para critérios nomotéticos; e, por último, idiográficos. Nada é desprezado, ao mesmo tempo, a diferença é sufocada por circuito de alta força política. É como se fosse uma AMBEV! Kkkkkkkkk!
ResponderExcluirAMBEV PSI. KKkkkKKKKkk
ResponderExcluir