O amor é uma dialética cerrada de aproximação-repúdio, de ternura e imposição. Senão cai-se na rotina, na mornez das relações e, portanto, na mediocridade. Detesto a mediocridade! Não há nada pior no homem que a falta de imaginação. É o mesmo no casal, é o mesmo na política. A vida é criação constante, morte e recriação. A rotina é exactamente o contrário da vida, é a hibernação.
(...)
Pepetela
Isso eu chamaria de Idealismo. De sonho...de delírio...portanto até na rotina, temos que colocar um punhado de amor, senão ficamos loucos.
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