Fazer a diferença em psicopatologia é ESCUTAR o paciente. Tal escuta nada tem a ver com a escuta psicanalítica, sempre preocupada em capturar dobras edipianas e sabotar o desejo. Tampouco com a psiquiatria biológica, a que "escuta" o cérebro. Trata-se de outra escuta, outras escutas, sempre no plural, radicalmente no plural: o universo das multiplicidades...
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