A CASA DOS MORTOS
O nosso presídio erguia-se no limite da fortaleza, mesmo dentro do bastião. Se alguém se lembrasse de olhar através dos intervalos do muro para a luz do sol, não veria nada... isto é, veria unicamente uma nesguinha de céu por cima do alto baluarte de terra, sacudido por furacões; e que à frente e atrás do baluarte, de dia e de noite, passeavam as sentinelas (...)
F. Dostoiévski - do livro Memórias da casa dos mortos
Nenhum comentário:
Postar um comentário