Trair a psiquiatria - II
Trair a psiquiatria é praticar uma psiquiatria descolada do modelo biomédico. Isto significa, ao atender um paciente, não conversar com o cérebro, como faz o psiquiatra remedeiro. Sabemos que ele usa cada frase, cada resposta como linha sináptica a ser explorada. Ao contrário, conversar com os modos de subjetivação é a nossa aposta. Estes modos se expressam em linhas existenciais singulares. Trair é, pois, sobretudo, fazer o novo. Mas, o que é o novo?
Antonio Moura
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