LIVRAR-SE DO EU
Ele tinha dito que tudo que eu fizesse deveria ser um ato de feitiçaria. Um ato livre de expectativas invasoras, de medo de falhar, de esperanças de sucesso. Livre do culto do eu; tudo que eu fizesse deveria ser improvisado, um trabalho de magia onde eu me abrisse livremente para os impulsos do infinito.
Carlos Castaneda - do livro O lado ativo do infinito
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