Quando eu era estudante de Medicina, me ensinaram que a doença mental era "semelhante" à doença renal, por exemplo. Depois,vi que tudo vinha do "social". E aprendi esse axioma sem a ajuda dos mestres. Até porque os "mestres" denegavam a evidência clínico-social diante dos seus narizes eruditos e arrogantes (com as exceções de sempre...). Hoje, como todos sabem, a medicina tecnológica assumiu a hegemonia da mediocridade epistemológica e do mercantilismo deslavado. Diante desses fatos, me recolho à insignificância do exame da diferença. Que não é um exame, mas um encontro. Mas, quem acredita nesse delírio normal?
A. Moura
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