SEM TRATAMENTO

O petismo é uma "doença psicossocial". A forma crônica é predominante em pacientes que foram contaminados por discursos e sonhos viróticos em idos de 1980. Os principais sintomas incluem ódio, ressentimento, negação e violência à Realidade Objetiva e aos  que compõem essa realidade: são os Outros, os do Erro, ou pior, os do Mal. Há traços paranóides relevantes no quadro psicopatológico, já que o sujeito se diz perseguido por uma Elite Branca, pela Mídia, pela Oposição, sentindo-se imerso (e portanto identificado) num mundo imaginário, deliróide, protagonizado pelo ex-presidente Lula e seus sequazes espertos. Ainda não há tratamento disponível, pelo menos  no universo politico. Novas drogas (ideologias rotas) estão sendo testadas em laboratórios de Brasília, até o momento sem êxito. O prognóstico é desfavorável.

A.M.