terça-feira, 22 de agosto de 2017

Porque ver é permitido, mas sentir já é perigoso. Sentir aos poucos vai exigindo uma série de coisas outras, até o momento em que não se pode mais prescindir do que foi simples constatação.
(...)
Caio Fernando Abreu, Os cavalos brancos de Napoleão, in: Inventário do ir-remediável

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