VERDADE DOS SIGNOS
A filosofia, com todo o seu método e a sua boa vontade, nada
significa diante das pressões secretas da obra de arte. A criação, como
gênese do ato de pensar, sempre surgirá dos signos. A obra de arte não
só nasce dos signos como os faz nascer; o criador é como o ciumento,
divino intérprete que vigia os signos pelos quais a verdade se trai.
(...)
Gilles Deleuze in Proust e os signos
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