LIMITES DA CIÊNCIA
Com a obra de arte, estamos no coração de minha aposta. Porque, se o pêndulo era o símbolo do universo determinista, eu diria que a obra de arte é o símbolo do universo que vemos hoje. Se você tomar uma fuga de Bach, ela obedece a regras, mas há também passagens inesperadas: são "bifurcações". É essa mistura do determinismo e de imprevisibilidade que constitui sua natureza, e seu encanto.
(...)
I. Prigogine - do livro Do ser ao devir
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