quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

EM NOME DA CIÊNCIA

“O médico, que não quer se assemelhar a um charlatão, vive com mal-estar a dimensão taumatúrgica  de sua atividade. O paciente, acusado de irracionalidade, intimado a se curar pelas “boas” razões, hesita.Onde, nesse emaranhado de problemas, de interesses, de constrangimentos,  de temores, de imagens, está a “objetividade”? O argumento “em nome da ciência” se encontra  por  toda parte, mas não pára de mudar  de sentido”

 Stengers, I., A invenção das ciências modernas,S. Paulo, Ed.34, 2002, p.35.

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