quarta-feira, 29 de junho de 2011

Herzog


                                                  Aguirre, a cólera dos deuses - Herzog

2 comentários:

  1. Por que estou mais vinculado ao Bahia do que ao São Paulo? Trata-se de uma posição política também. A imprensa de São Paulo (independentemente de time, se é Santos, São Paulo, Corinthians ou Palmeiras) é nacional etrata o Bahia como se fosse um time pequeno. É uma percepção de Direita. Ou seja, o Corinthians jogou mal, o Corinthians podia ter goleado o Bahia, o Cortinthians é melhor, etc. Seria bastante incoerente de minha parte referendar esse posicionamento. Ora, o Bahia não é um time pequeno, já foi campeão brasileiro e tem uma torcida unidimensionalmente apaixonada. Quanto ao jogo, foram negados todos os méritos do Bahia, que, inclusive, foi prejudicado num pênalti de Chicão em Maranhão. Se fosse no estádio lotado do Pacaembu, será que o juiz anularia o gol de cabeça impedido de Fahel? É uma questão. Nesse sentido, adoto a percepção de Esquerda, contrariamente à imprensa paulista e à manutenção do status quo, característica da posição de Direita.

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  2. O Bahia foi prejudicado em três jogos por conta dessa percepção: contra Flamengo, Corinthians e outro time que não lembro. Poderia estar nas cabeças da tabela. É visível a limitação técnica do time. Mas, aqui vai o segredo da vida. Um time ou alguém não é pequeno pelas suas limitações. Um time passa a ser grande quando busca superá-las. Esse é o Bahia do momento, que, apesar de errar centenas de passes idiotas, continua aguerrido, buscando acertar. Com isso, não acho que devemos ignorar o aprimoramento técnico, procurar corrigir os erros no treino. O que importa, meus caros, na vida ou no futebol, é se você põe o coração no bico da chuteira. Agora, se você for um craque daqueles que se conhece no "arriar" das malas, aí é só alegria.

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