domingo, 26 de junho de 2011

A literatura é delírio, mas o delírio não diz respeito a pai-mãe: não há delírio que não passe pelos povos, pelas raças e tribos, e que não ocupe a história universal. Todo delírio é histórico-mundial, "deslocamento de raças e continentes".


G. Deleuze  em Crítica e Clínica

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