Cartola é um poeta. Não é o que corrigir na música, porque é assim mesmo que ela é poética; mas, seria mais adequado trocar a palavra mundo pelo termo "social". A vida em sociedade, a ordem e o progresso, a civilização é um moinho. Isso vai além da classificação das pessoas em boa ou ruim. É a própria subjetividade, que é mesmo exterior, essa mesmo que você fala. É ela mesmo que promove a civilização, servindo de elo para a existência de modos de subjetivação. A subjetividade não é o devir, ainda que Deleuze & Guattari possam ter falado em algum livro que seja. Mas não é. A subjetividade - fico com Foucault - é o poder. O devir é a potência. São coisas distintas.
Cartola é um poeta. Não é o que corrigir na música, porque é assim mesmo que ela é poética; mas, seria mais adequado trocar a palavra mundo pelo termo "social". A vida em sociedade, a ordem e o progresso, a civilização é um moinho. Isso vai além da classificação das pessoas em boa ou ruim. É a própria subjetividade, que é mesmo exterior, essa mesmo que você fala. É ela mesmo que promove a civilização, servindo de elo para a existência de modos de subjetivação. A subjetividade não é o devir, ainda que Deleuze & Guattari possam ter falado em algum livro que seja. Mas não é. A subjetividade - fico com Foucault - é o poder. O devir é a potência. São coisas distintas.
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