MIL DEPRESSÕES
Na prática clínica, insistimos no dado (facilmente constatável) de que não existe " A depressão", mas síndromes depressivas espalhadas num universo de etiologias e expressões clínicas. Tratar, pois, o paciente como MULTIPLICIDADE implica em seguir linhas de potência que precedam os códigos instituídos como verdade . Um exemplo óbvio: o diagnóstico cidológico: para que serve? A quem serve?
A.M.
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