METAMORFOSES
(...) (...) É claro que há lobishomens, vampiros, dizê-mo-lo de todo coração, mas não procure aí a semelhança ou a analogia com o animal, pois trata-se do devir-animal em ato, trata-se da produção do animal molecular (enquanto que o animal "real" é tomado em sua forma e sua subjetividade molares) (...) (...) Sim, todos os devires são moleculares; o animal, a flor ou a pedra em que nos tornamos são coletividades moleculares...
(...)
G. Deleuze e F.Guattari - do livro Mil platôs
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